Mulher na pré história.
A figura feminina na Pré-História tinha um enorme peso nas sociedades de todo o mundo.
Não eram sociedades matriarcais e sim matricêntricas, pois a mulher não dominava mas as sociedades eram centradas nela por causa da fertilidade.
A ginecocracia ou Matriarcado tem como base a adoração de divindades femininas, segundo estudiosos, o matriarcado foi uma instituição fundamental nas sociedades primitivas e se mantém ainda hoje entre povos tão diferentes como os tuaregs e osiroqueses das ilhas Trobriand, os Minangkabau da Indonésia ou os comorianos.
A divisão do trabalho nas sociedades primitivas.
Estudos recentes diz que homem pré-histórico também cuidava do lar e mulher ia à caça
Para chegar a essas conclusões, equipes de paleontólogos
analisaram o registro dentário de duas espécies de hominídeos pré-históricos.
Foi publicado na revista Nature um estudo
mostrando que os machos de duas espécies de hominídeos pré-históricos que
viveram no sul da savana africana há mais de um milhão de anos ficavam cuidando
do fogo enquanto as fêmeas passavam a maior parte do tempo caçando.
O estudo foi feito por uma equipe de paleontólogos da
Colorado University Boulder, dos EUA. Para chegar a essas conclusões, eles
analisaram o registro dentário das espécies Australopitecos africanus e Paranthropus
robustus, que faziam parte de uma linhagem de parentes próximos dos humanos.
Os paleontólogos descobriram que mais da metade dos
dentes femininos veio de fora da área local de convivência da espécie. Já entre os machos, apenas 10% dos dentes vinham de fora. Isso sugere que os machos cresciam e morriam no mesmo lugar.
A descoberta surpreendeu a coordenadora da pesquisa, Sandi
Copeland: “Na maioria dos grupos de mamíferos, normalmente é o macho que deixa
a comunidade”, disse ela. A descoberta também desafia o atual entendimento
sobre a posição social da mulher e do homem primitivos.
A mulher No Egito
Ao menos as nobres, possuíram status privilegiado em comparação as escravas e as de outras
mulheres das civilizações antigas, dado pela igualdade entre os sexos como um
fato natural, sendo comum atribuir similar importância a filiação paterna e a
materna.
No Período Clássico, era equiparada a um clube dos homens,
pois estes não permitiam o acesso da mulher ao saber, mesmo influenciados e usufruindo de seus conhecimentos naturais e espeirituais , desvalorizavam-nas tudo que dizia respeito a ela, inclusive a beleza.
Nem a maternidade escapava da desvalorização sistemática, sendo as mulheres vistas apenas como receptoras da semente masculina.
Em Esparta, observa-se que as mulheres pareciam ter uma "liberdade" maior que as Atenienses. Inclusive, Aristóteles faz duras críticas ao comportamento das mulheres Espartanas chamando-as de licenciosas, depravadas e luxuriosas. acusava-as principalmente, de mandarem nos maridos.
Nem a maternidade escapava da desvalorização sistemática, sendo as mulheres vistas apenas como receptoras da semente masculina.
Em Esparta, observa-se que as mulheres pareciam ter uma "liberdade" maior que as Atenienses. Inclusive, Aristóteles faz duras críticas ao comportamento das mulheres Espartanas chamando-as de licenciosas, depravadas e luxuriosas. acusava-as principalmente, de mandarem nos maridos.
A Igreja Católica medieval considerava a mulher como
causa e objeto do pecado, pois tinha como referência a idéia do
pecado original, cometido por Eva. assim, sendo, era considerada a porta de
entrada para o demônio. Só não eram consideradas assim quando eram virgens,
mães, esposas, ou quando viviam no convento.
Obs: A idade Média, foi palco de uma das maiores
perseguições contar a mulher. A "Caça as Bruxas" foi um
movimento pelo qual a Igreja, através do Santo Ofício (inquisição), caçou os
rituais pagãos que tinham a mulher como base da fertilidade e o
corpo feminino como centro da vida. Contra esse movimento a igreja Católica
comandou um massacre chegando ao ponto de em um único dia executar três mil
mulheres.
A mulher no Brasil Colônia
O papel da mulher no Brasil colônia era especialmente restrito ao ambiente familiar e doméstico, pois o sistema patriarcal desenvolvido na colônia portuguesa na América restringia-lhes "ao bom desempenho do governo doméstico e na assistência moral à família". A repressão à mulher consolidava-se com a subserviência com a qual tinham que tratar os homens, sob a alegação que eles lhe provinham o sustento.
MULHER CONTEPORÂNEA.
Com a conquista de direitos como o voto e consequentemente o respeito enquanto cidadãs.
A conquista
social da mulher é limitada a sua própria luta, pois, as políticas sociais em quase todo mundo por ser dominadas por homens são muito lentas.
Assim como os escravos, foram nos concedidos direitos mas
não suporte para suprirmos as exigências do mercado de trabalho.
Um dos maiores desafios da mulher é conciliar vida pessoal e
profissional, sendo que para a maioria lhes recaem as responsabilidades
domésticas o cuidado com os filhos e sem esquecer do boicote misógino que ainda impera veladamente .
Além de moralmente, o maior preconceito vivenciado pelas
mulheres é o mercado de trabalho.
Mesmo conseguindo uma escolaridade superior à dos homens, poucas mulheres tem a chance de mostrar seu valor, sendo que o mesmo requer contatos influentes ou a não discriminação dos empregadores. Infelizmente ocupamos apenas 3% doas altos cargos, índice que chega a 5, 1% nos EUA.
Mesmo conseguindo uma escolaridade superior à dos homens, poucas mulheres tem a chance de mostrar seu valor, sendo que o mesmo requer contatos influentes ou a não discriminação dos empregadores. Infelizmente ocupamos apenas 3% doas altos cargos, índice que chega a 5, 1% nos EUA.
Ainda que com tantos desafios, as brasileiras estão cada vez
mais numerosas nas escolas, Quanto a educação houve um aumento de 11 anos de
estudo para as mulheres no Brasil. Na Universidade, o predomínio feminino é
pleno. As mulheres correspondem por 55% do número de matrículas.
Cansadas de buscar seus príncipes encantados, estão cada vez mais
provedoras e no comando das famílias.
A nova mulher busca ser forte ao mesmo tempo serem
femininas e delicadas sem serem submissas. Passando dessa forma a exigir mais
nas qualidades de um homem, pois, não se sentem inferiores a eles.
Compreende o valor de conquistas como cotas de participação como na
política, com muita luta direitos trabalhistas como licença maternidade que
ainda esta em evolução, a expressão cultural, atendimento especial na saúde, o
direito ao aborto em alguns casos e países, leis mais severas contra violência, assédio
moral e etc.
* Não haverá desenvolvimento social e econômico
justo se não houver igualdade de oportunidades, direitos e deveres
para todos sem discriminação.
http://www.webartigos.com/articles/3781/1/Mulher-O-Feminino-Atraves-Dos-Tempos/pagina1.html#ixzz13TCOxDTvhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Matriarcado
http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/politica/homem-pre-historico-cuidava-do-lar-e-mulher-ia-a-caca/
Bom proveito!
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